Publicado em 4 de dezembro de 2021
Estamos nos últimos dias de um ano que marcará para sempre a história de toda a humanidade e, com certeza, de todos os negócios. A situação apresentada pela pandemia do novo coronavírus está longe de uma solução definitiva e reinvenção é a palavra do momento. A única coisa certa é que se o mundo “parou” a internet bombou. Nunca foi tão importante a comunicação em tempo real, as informações, os conteúdos disponibilizados na rede e as compras online.
Quantas e quantas pessoas deixaram de comprar presencialmente e se habituaram a adquirir produtos e serviços na internet. Tudo isso leva a uma reflexão importantíssima: o que podemos esperar para o e-commerce brasileiro nos próximos meses? Como trabalhar com qualidade neste cenário e como lucrar de forma sustentável? Quais serão as mudanças que estão por vir no cenário pós-pandemia?
Diante o momento quase apocalíptico mundial, o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil não vem demonstrando rompantes otimistas. Segundo dados do IBGE, em 2019, alguns setores cresceram, como: construção civil (1,6%), após cinco anos de queda; indústria (0,5%); segmentos específicos da agropecuária (milho, algodão, laranja e feijão); informação/comunicação (4,1%); atividades imobiliárias (2,3%); e comércio (1,8%).
Na contramão desses números tímidos, o e-commerce tem dado passos bem mais largos. Relatórios WebShoppers (Ebit/Nielsen), apontaram em 2019 um crescimento de +16,3%, ainda sem computar as vendas nos marketplaces. Portanto, enquanto o PIB brasileiro se retrai, os resultados das vendas eletrônicas batem, em média, crescimento superior a 11% ao ano.
Antes da pandemia, havia uma previsão de que o comércio eletrônico brasileiro chegasse a R$ 74 bilhões de faturamento, o que representaria 19% de crescimento comparado aos 2,4% do PIB. Porém, com o fechamento das lojas físicas, os consumidores foram às compras online e o e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 47% no primeiro semestre, a maior alta em 20 anos. Os dados da 42ª edição do Webshoppers, estudo sobre e-commerce do País elaborado semestralmente pela Ebit|Nielsen, em parceria com a Elo, revelou o crescimento do faturamento com alta de 39% no número de pedidos, comparado ao primeiro semestre de 2019.
Portanto, é fato que este mercado continua sendo um dos mais promissores e que ainda representa uma grande fatia dos negócios em expansão. Quem está olhando nesta direção não se arrepende. E, ao contrário do que muitos imaginavam, a pandemia jogou uma lupa sobre os negócios feitos a distância, em especial com estratégia e utilizando as ferramentas certas.
Como a pandemia afeta o e-commerce
É evidente que muitos setores sofreram consequências mais duras da crise mundial, o que também afetou o e-commerce. Porém, outras empresas precisaram migrar ou até mesmo investir mais em comércio eletrônico, até mesmo para manter suas operações ou otimizar os resultados apesar da pandemia.
Diante da pandemia, alguns setores do comércio eletrônico mantiveram o crescimento: alimentação; supermercados; pets; higiene, farmácias e drogarias; produtos hospitalares em geral.
Destacamos aqui o delivery, que acabou sendo imposto a muitas pessoas que não podiam mais circular livremente para fazer suas compras. E aí citamos também os aplicativos de carros, os serviços de streaming de filmes e músicas, compras em geral, a expansão dos marktplaces e muito mais.
Com a mudança de hábitos, novas necessidades vão surgindo e as pessoas começam a se familiarizar com novos formatos de consumo. Para as empresas que estão à frente das demandas do mercado, isso é uma grande oportunidade de oferecer modelos de negócio que caibam nas exigências dos consumidores. E aqueles que investiram em startups podem agora alavancar excelentes resultados. É momento do inesperado. Afinal, o mundo está em movimento sim, não parou como muitos apregoam, está apenas de ajustando ao novo.
Apesar da pandemia, o momento está sim oportuno para quem pretende explorar o comércio eletrônico, aproveitando o momento de popularização dos pedidos online via redes sociais e aplicativos como o WhatsApp.
Em especial os consumidores das classes A e A+, que possuem estabilidade financeira, são uma fatia interessante para o mercado, pois puderam manter seu padrão de consumo, mesmo durante a crise. Além disso tem ainda o público que adotou o home-office e está muito mais conectado às redes online. Ou seja, o digital ganha um espaço que, se ocupado com eficiência, deve se fortalecer ao longo dos anos.
E para quem pretende ter sucesso investindo em e-commerce, deve haver uma atenção especial aos serviços e às ferramentas de tecnologia, que auxiliarão nas atividades virtuais. A Overflow Solutions surge no mercado como uma parceira que traz as respostas de inovação para o seu negócio. Atuamos com as soluções Linx, empresa brasileira especialista em tecnologia para o varejo. Líder no mercado de software de gestão, com 45,6% de market share no mercado varejista.
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