administradores • 8 de junho de 2022

Gestão de Estoque Automotivo

3 passos para um estoque lucrativo

Publicado em 08/06/2022

Com que atenção você tem olhado para o seu estoque? Talvez ele esteja sendo deixado à margem de tantas outras análises diárias. Vamos entender como gerar lucro com o seu estoque em três passos essenciais, para isso, você precisa: ouvir o seu cliente , entender o fornecedor e ficar de olho na gestão .

 

De olho no cliente

Começando pelo cliente, é preciso entender o que ele realmente quer comprar, e o cliente está constantemente nos dando informações sobre suas reais necessidades e desejos de compra como, por exemplo, através de orçamentos feitos que não viraram venda efetivamente. Quando essas informações são organizadas, geram uma estratégia de abrangência maior sobre o mercado, garantindo que o seu estoque nunca se torne obsoleto e irrelevante, chegando ao nível de ser sucateado. Tenha sempre os indicadores focados no cliente e na sua necessidade.

Com informações organizadas e baseadas na relação com o cliente que comprou e até com o que não comprou, será possível ter um abastecimento de estoque focado no que chamamos de Curva ABC, classificando as informações e separando os itens por importância dentro do seu processo de vendas. Tome por base as vendas perdidas e entenda melhor os motivos que levaram ao não fechamento das mesmas. Afinal, a sua demanda precisa estar alinhada à popularidade das peças.

Analise a causa para as vendas perdidas de peças, que pode ser por preço, por exemplo. Alinhe seu pós-venda para receber esse feedback não só do cliente que compra, mas do que não compra também, para organizar ainda melhor o seu atendimento e o seu estoque.

Aqui entra a importância do CRM (Customer Relationship Management), para que você mantenha contato constante com o seu cliente, durante toda a experiência de compra, fortalecendo esse relacionamento para captar informações relevantes de vendas e entender o que ele compra hoje e pode comprar no futuro.

Além disso, esse cliente sendo atendido com qualidade, pode também ser um indicador de negócios. Ouvir o cliente e organizar essas informações é Essencial para gerar um estoque realmente lucrativo! Mantenha-o no radar. Se ele diz o que quer comprar, não perca tempo e tenha um estoque estratégico e inteligente, baseado em informações reais trazidas pelos próprios clientes.

 

De olho no fornecedor

Do mesmo modo que é preciso entender o cliente, é fundamental entender a relação com os fornecedores, como obter junto àqueles que são seus parceiros a melhor e mais lucrativa forma de manter um estoque que garanta produtividade e lucratividade. Aqui estamos no nosso segundo passo para um estoque lucrativo. Antes de sair comprando peças, faça uma análise estratégica do mix de fornecedores que atende sua empresa, levando em conta critérios como:

  • Qual vende melhor;
  • Qual é especialista naquele tipo de produto;
  • Qual é o melhor momento para acionar esse fornecedor em seu ciclo de vendas;
  • Como facilitar a logística e estocagem conhecendo os códigos-base que eles utilizam em cada produto.

Realmente criar um processo simples de gestão de fornecedores com indicadores que garantam de fato um estoque inteligente e lucrativo.

Além disso, analise estrategicamente o lote de produtos. É um lote econômico? É possível comprar peça coligada a um kit ou em lote, para empoderar a venda? Analise os modelos de frequência e de compra.

E fique de olho na sazonalidade para cada compra. Por exemplo, como se vende mais limpadores de para-brisas na época de chuvas, o estoque vai ter que estar preparado para essa demanda.

Para ter mais lucro com o seu estoque, você precisa, então, formar a cadeia de suprimentos, olhando a logística do fornecedor, com a análise do mix de fornecedores e a frequência ideal para compra. Jamais acumule peças fora da curva, o que chamamos de peças C. Afinal, você precisa focar no que, de fato, vai trazer resultados. Observe sempre a obsolescência de seu estoque, tenha processos administrativos para evitar isso.

 

De olho na gestão

E, nosso terceiro passo para ter um estoque lucrativo é ficar de olho na gestão . Afinal, você já está olhando mais para o cliente, para o estoque, consegue aumentar o giro de peças em estoque e pode, então, vender e devolver peças que estão obsoletas, reduzir o espaço físico e melhorar o custo do estoque, tendo uma venda mais competitiva.

A partir do aumento da quantidade de vendas com qualidade, você pode partir para os meios digitais e e-commerce com competitividade, já que seu estoque está lucrativo. Afinal, por já ter informações do cliente, dados e processos bem definidos com os fornecedores, a gestão do estoque vai garantir de forma inteligente e fluída a lucratividade esperada. Você entrou no que chamamos de ciclo virtuoso: Planejar – Executar (Do) – Checar – Ágil (PDCA). Continue assim!

Aqui fica um ponto de atenção: algumas pessoas optam em começar pelo digital, mas este é o pior caminho que existe, principalmente se não tiverem estruturado o estoque, o que aumenta o problema, porque não será possível reduzir a margem, o que aumenta o custo do estoque e a obsolescência.

Lembre-se: olhe para o seu cliente, para o fornecedor e tenha a gestão do processo para um estoque lucrativo e, aí sim, busque outras formas de venda. Foque sempre na redução de espaço, custo, obsolescência e parta para uma venda competitiva. Com a casa em ordem, o caminho estará liberado para excelentes resultados nos canais de vendas digitais.

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Vitor Andrade
CEO – Overflow Solutions

Por Overflow 4 de novembro de 2022
No mundo dos negócios é inevitável ter que lidar com os riscos e surpresas desagradáveis que ameaçam a lucratividade da empresa e podem até destruí-la. É por isso que um gestor, acima de tudo, precisa consolidar uma base confiável de dados e inteligência para sua tomada de decisão, capaz de antecipar problemas para gerenciar a prevenção ou a mais eficiente reação diante dos riscos empresariais envolvidos na gestão. Riscos tributários, riscos de ficar sem caixa e de pagar mais juros, riscos de insucesso no plano de negócios, risco de perder talentos, de ficar sem crédito, os riscos de comprar demais ou de faltar no estoque, o risco de não estar na direção correta… São múltiplos os riscos envolvidos na gestão de qualquer negócio, logo a primeira etapa para uma gestão de riscos eficaz é reconhecer todas as ameaças e, principalmente, tirar proveito das oportunidades que o adequado conhecimento oferece. A gestão de riscos precisa estar no radar, integrando todas as áreas da empresa. Neste artigo, vamos esclarecer os principais pontos de vulnerabilidade de uma empresa e como podem ser tratados sob a ótica da Gestão de Riscos. Gestão de desempenho DRE - Demonstrativo de Resultados do Exercício No DRE é apresentada a formação do lucro ou prejuízo do exercício social mediante a confrontação das receitas e das despesas incorridas no período. As informações registradas no DRE referem-se a: · Receita Operacional Bruta · Deduções da Receita Bruta · Receita Operacional Líquida · Lucro Bruto · Despesas Operacionais · Lucro Operacional · Resultados Não Operacionais · Resultado da Correção Monetária do Balanço · Lucro antes do Imposto de Renda · Provisão para o Imposto de Renda · Participações Estatutárias ou Contribuições · Lucro Líquido do Exercício O demonstrativo é uma espécie de mapa do tesouro disponível para avaliar o desempenho da empresa. Além disso, é possível realizar um diagnóstico tributário para reduzir a carga de impostos. Igualmente importante é automatizar o processo de lançamento contábil e garantir os dados cadastrados, pois qualquer equívoco no lançamento poderá levar a empresa a não apresentar um DRE fiel ao resultado contábil e, como consequência, enfrentará riscos desnecessários como: · Risco no Plano de Negócios = uma fonte de dados irreais, como um DRE imperfeito, vai gerar algum tipo de prejuízo e impactará diretamente no alcance dos objetivos da empresa. · Risco na Rentabilidade Real = da mesma forma, a consequência de um DRE imperfeito no final do exercício será o pagamento do imposto de renda acima do esperado, colocando a empresa em situação de perder toda a sua lucratividade. Para acompanhar o seu melhor desempenho, um gestor deve acessar uma base robusta de dados e inteligência, que inspire as melhores decisões, planos de ação e resultados. Gestão Financeira DFC - Demonstrativo de Fluxo de Caixa Conhecidos como o sangue que corre pelas veias da empresa, os fluxos de caixa devem ser o foco principal do gestor financeiro, seja nas finanças rotineiras ou no planejamento e tomada de decisões. Os fluxos de caixa operacionais constituem as entradas (fontes) e saídas (usos) de caixa diretamente relacionadas à venda e produção de bens e serviços durante um dado período. Melhor dizendo, é através dos fluxos de caixa que o gestor consegue enxergar com clareza se a empresa está indo bem ou se precisa tomar novos rumos. No âmbito financeiro, é importante não confundir Fluxo de Caixa e Capital de Giro e o uso dos recursos alocados: Fluxo de Caixa O Fluxo de Caixa representa o financiamento de curto prazo de uma empresa abrangendo valores devidos a fornecedores (contas a pagar), funcionários e governo (despesas a pagar), bancos (empréstimos bancários), entre outros. Capital de Giro O Capital de Giro representa a porção do investimento para estoques. Não entender essa distinção de recursos refletirá em diversos riscos para a empresa: · Risco de Caixa = uso do recurso destinado às despesas rotineiras para investir em estoque. Como consequência, incidirá juros pelo atraso no pagamento das despesas. · Risco de Juros = o atraso no pagamento das despesas rotineiras incidirá juros e multa impactando a previsão de gastos. · Risco de Crédito = uma empresa que atrasa as suas obrigações possui um score de crédito baixo, dificultando a aquisição de financiamentos e empréstimos bancários. Quando não são negados, o cálculo dos juros sobre o valor a ser financiado é aumentado pelo histórico de mau pagador. Para prevenir os riscos financeiros, um gestor deve possuir uma base acessível de dados e inteligência, que fortaleça sua tomada de decisão e direcione a mais qualificada gestão financeira. Gestão contábil - Matriz Financeira Sempre que você pensa em melhorar a gestão do seu negócio é preciso entender como o dinheiro está entrando e como está saindo. As contas a pagar resultam de transações de compras de mercadorias. A meta da empresa é estender o prazo de pagamento ao máximo, sem prejudicar seu crédito. Isso significa que as contas devem ser pagas no último dia possível, conforme definido pelo fornecedor. Por exemplo, se os termos forem em 30, a conta deverá ser paga 30 dias após o início do período de crédito, que costuma ser a data da fatura ou o final do mês em que ocorreu a compra. Isso permite o uso máximo do empréstimo sem juros concedido pelo fornecedor, sem prejudicar o crédito da empresa. O mesmo controle deve ocorrer com as contas a receber. Quanto tempo em média uma empresa leva para receber pelas suas vendas? Esse dado pode variar conforme o meio de recebimento estabelecido e a capacidade de sustentação do seu capital de giro. Em alguns casos, é mais vantajoso receber por meio de boletos em comparação aos cartões de crédito. Uma boa negociação bancária poderá viabilizar a emissão de boletos com taxa mínima ou até mesmo a sua isenção. Geralmente, a empresa que oferece a modalidade de pagamento via cartão de crédito pensa em oferecer facilidade ao seu cliente, mas também se preocupa com a antecipação de recursos dado a sua necessidade de caixa, mesmo que o resultado financeiro não seja tão satisfatório. Matriz Financeira, nesse caso, não deve ser confundida com fluxo de caixa. Trata-se de procedimentos estratégicos bem definidos quanto ao prazo e forma de pagamento e recebimento para que haja coerência financeira na gestão de curto e médio prazo. Uma empresa sem matriz financeira correrá o Risco da Extinção de Recursos, tendo em vista a falta de controle de entradas e saídas de valores. Por exemplo, compras parceladas em 3 vezes e recebimentos parcelados em 12x no mesmo período. Para prevenir riscos na operação, o gestor deve possuir uma base precisa de dados e inteligência, capaz de promover decisões alinhadas para adequada gestão contábil do negócio. Gestão de Impostos - Matriz Fiscal e Tributária É necessário esclarecer que a matéria tributária não se refere somente à emissão de notas fiscais, inclusive, um negócio coerente, sólido e que planeja o crescimento, nunca questionará se deve ou não emitir uma nota fiscal. A Matriz Tributária dará o entendimento sobre qual o melhor regime tributário e qual oferece maiores benefícios: Lucro Real ou Simples Nacional. A falta de conhecimento, ou a falta de uma Matriz Tributária, fará o empresário investir muito tempo no regime Simples Nacional correndo o Risco de Pagar mais Impostos, enquanto no regime de Lucro Real ele poderá usufruir de diversos meios legais e éticos para reduzir os valores a pagar pelo imposto. Usaremos os custos com software para ilustrar esse entendimento: atualmente, qualquer tipo de licenciamento possui 34% de benefício fiscal no regime de Lucro Real, ou seja, toda nota de software recebida será abatida de 34% dos impostos federais e estaduais. Esse benefício não é restrito a softwares, também são considerados maquinários diversos, dentre outros, porém, é restrito ao regime de Lucro Real. O mesmo vale para os casos de bitributação, quando a União, estados e municípios cobram o mesmo tributo no período, mas é possível desmembrar a cobrança e, consequentemente, pagar menos imposto. Para o adequado diagnóstico, o gestor precisa acessar uma confiável base de dados e inteligência, integrando uma consultoria especializada para avaliar esses e outros benefícios, aplicá-los legalmente e sem prejuízo para a empresa, promovendo uma adequada gestão de impostos. Gestão de pessoas Análise de perfil, desempenho e reconhecimento O desafio de lidar com pessoas é cotidiano. Um gestor precisa ajudar a transformar o talento específico de uma pessoa em desempenho, ao mesmo tempo que precisa qualificar suas fragilidades. E preciso saber avaliar seu desempenho rotineiramente. Um gestor também precisa reconhecer aqueles que se destacam e dar a devida recompensa. Gestores só terão sucesso quando forem capazes de identificar essas diferenças entre profissionais e de fazer uso delas, desafiando cada funcionário a se sobressair a seu próprio modo. Em vez de tentar mudar os funcionários, deve-se identificar as aptidões singulares que serão usadas para se destacarem e adequá-las à função. A título de exemplo, um bom vendedor não terá características emocionais ou analíticas acentuadas. Provavelmente, um funcionário com este perfil estará melhor alocado na área financeira. Já um perfil para vendas requer comunicação, persuasão, entusiasmo, otimismo e, principalmente, saber se relacionar com facilidade. Quando um negócio não avalia perfis, aumenta os riscos de insucesso na sua operação. Se a empresa não sabe avaliar desempenhos, aumenta os riscos de ineficiência da equipe. E sem um adequado plano de reconhecimento e carreira, pode correr os riscos de perder seus melhores talentos. Para gerenciar todas essas variáveis, o gestor precisa organizar uma adequada base de dados, conhecimentos e inteligência, influenciando as melhores práticas para gestão de pessoas. Gestão por Processos Como afirmou o engenheiro de software Grady Brooch: “boas pessoas com um bom processo, superarão sempre boas pessoas sem nenhum processo”. O poder dos processos está sempre em seu resultado, garantindo maior eficiência na execução das atividades rotineiras. De início, a empresa orientada a processos pode parecer menos produtiva, mas, no longo prazo, o retorno é garantido e sustentável. Uma empresa sem processos gera uma sólida e complexa rede de riscos financeiros, de pessoal, operacionais, tributários, etc. É inconcebível imaginar um negócio sem informações reais sobre quantos produtos tem em estoque, quais os valores destinados aos fluxo de caixa e capital de giro (em alguns casos os recursos se confundem) ou algo tão básico, mas muito importante como a emissão de notas fiscais. Para gerenciar um negócio de forma plena é fundamental estabelecer uma metodologia de processos para alcançar a excelência da organização, sustentada por uma robusta base de dados e inteligência. Consultorias Como vimos até aqui, são diversas variáveis envolvidas na eficiente gestão de uma empresa. Logo, poder contar com suporte consultivo de especialistas é sempre um excelente negócio. Iniciar uma avaliação interna das operações, processos e gestão financeira, passando por uma adequada análise de mercado capaz de mapear percepções sobre como evoluir seus serviços e produtos e entender o que os consumidores querem, coletando informações estratégicas ligadas ao negócio para evoluir e saber se comunicar de forma adequada. E, principalmente, entender a fundo o seu próprio negócio. Múltiplas variáveis exigem múltiplos conhecimentos. Sem conhecimentos atualizados, um negócio corre o risco de se tornar rapidamente obsoleto e ser ultrapassado, logo, perder relevância e quebrar. A ajuda especializada será capaz de diagnosticar se a empresa está no rumo certo e fazer os ajustes de rota quando necessários. Um gestor deve ser capaz de avaliar quando necessita de uma consultoria especializada, capaz de ajudar a identificar seus problemas e reconhecer as oportunidades para desenvolver evoluções e inovações. Sem uma completa base de dados, conhecimentos e inteligência, o seu negócio não será capaz de prosperar. A Overflow aproxima de você dados e inteligência. Sua tomada de decisão com mais agilidade, precisão e segurança ao integrar o conhecimento de profissionais especializados a um sistema robusto em soluções ERP. Soluções e consultoria especializadas no segmento automotivo (centros automotivos, concessionárias de automóveis, máquinas agrícolas, motos, lojas de autopeças, lojas multimarcas, locadoras, recapeadoras de pneus, etc.). Um sólido suporte consultivo, capaz de facilitar o entendimento e a utilização da tecnologia, para evoluir controles, análises e o resultado do seu negócio, uma jornada mais amigável para sua gestão, com foco no aumento de receitas, redução de ineficiências e a plena satisfação do seu cliente. Fale agora com um dos nossos consultores.
Por Overflow 29 de junho de 2022
ERP é a sigla para Enterprise Resource Planning ou Sistema Integrado de Gestão Empresarial. São sistemas completos que oferecem uma variedade de funcionalidades para ajudar as empresas no gerenciamento de seus negócios. Um bom ERP consegue integrar as informações de todos os setores da sua empresa, desde a área de compras, passando pela área vendas, gestão de estoque, gestão de clientes, financeiro, contábil e fiscal, processando as informações em tempo real. Aqui vale atenção para um ponto relevante: existem alguns softwares no mercado prometendo os inúmeros recursos de um ERP, mas na verdade são sistemas operacionais de terminal, ou seja, atuam como um banco de dados “burro”, pois não utilizam as informações cadastradas de maneira inteligente e integrada para o planejamento e previsão de vendas. Se você faz, diariamente, o lançamento manual das notas fiscais emitidas pelas vendas, provavelmente, você tem um falso ERP. Neste artigo, abordaremos as características de um ERP de verdade e de um falso ERP para que você consiga identificar qual está usando na sua empresa. Você tem um falso ERP Infelizmente, nem todos os sistemas de controle empresarial são efetivamente um ERP. No sistema operacional S&OP, ou simplesmente SOP, o foco é concluir uma operação de venda. Não há continuidade sistêmica após a emissão da NF. A falta de integração com as áreas contábil e fiscal coloca em risco a integridade e a saúde financeira do negócio, pois não há garantia que a emissão de uma nota fiscal foi contabilizada, ou seja, a ausência de um controle unificado, que apenas um verdadeiro ERP pode oferecer, submete o gestor a um possível crime de responsabilidade fiscal. Na própria tela do S&OP pode-se perceber a necessidade de informações relevantes de gestão. É um sistema simples trabalhando como um banco de dados. A informação extraída desse “banco de dados” não é qualitativa. Não há como configurar métricas para monitoramento no curto, médio ou longo prazo, tampouco há contexto ou padronização nas informações cadastradas. Usando como exemplo, imagine a visita de um cliente a uma oficina de carros e observe algumas oportunidades perdidas por um falso ERP: · PERFIL DO CLIENTE Falta de inteligência nos dados. Se ele visitou várias filiais, não há o registro sistêmico. Também não há controle da marca e modelo do carro do cliente para dimensionar produtos em estoque. · SERVIÇOS EXECUTADOS Não há registro dos serviços executados pelo cliente que proporcione a oferta de novos serviços ou monitoramento de um serviço recorrente. · PRODUTOS COMPRADOS Não há informações sobre a marca e modelo do carro que possibilite avaliar os tipos de produtos mais utilizados e controlar o estoque. Com um sistema robusto como o ERP essas informações estariam atualizadas em todas as filiais, em tempo real e gerando dados de controle e oportunidades de vendas. Um verdadeiro ERP controla de ponta a ponta Você sabia que os negócios de sucesso vêm trabalhando cada vez mais com ERP, o verdadeiro, independentemente do seu porte? Em um ERP de verdade os dados são integrados entre os setores da empresa sendo possível acompanhar, gerir e controlar entradas e saídas, notas fiscais, obrigatoriedades legais, vendas, contas a pagar e receber e muito mais. As informações podem ser atualizadas constantemente e ficam disponíveis para toda a empresa no mesmo instante em que é colocada no ERP possibilitando projetar gastos e receitas de maneira fidedigna. Isso torna a gestão da empresa mais fácil e eficiente. Dentre os principais controles produzidos pelo verdadeiro ERP, destacamos quatro. São eles: 1. Gestão de Clientes É importante saber quem é o seu cliente e quanto ele gasta por mês no seu negócio. Manter seus dados de contato atualizados é essencial para uma estratégia de divulgação de promoções. 2. Gestão de Fornecedores O verdadeiro ERP facilita a escolha do fornecedor ideal: aquele que oferece itens adequados, a preços competitivos e boas condições de pagamento. Isso ocorre porque é possível consultar o histórico de compra de cada produto, por fornecedor, o que inibe a prática de preços diferenciados ou condições de venda convenientes para o fornecedor e prejudiciais para você. 3. Gestão de Produtos Um sistema ERP também reduz a ocorrência de compras desnecessárias, com a consulta dos itens que atingiram o volume de estoque mínimo. Além disso, pode-se analisar a margem de contribuição de cada produto, possibilitando desenvolver estratégias para aumentar ou diminuir a venda de determinado item, a fim de melhorar os resultados da empresa. 4. Gestão Fiscal A natureza tributária do Brasil é muito complexa, mas isso não pode se tornar uma justificativa para o erro. O verdadeiro ERP organiza todo o setor contábil e fiscal da sua empresa por meio da integração e disponibilidade dos dados, garantindo que as obrigações fiscais serão cumpridas dentro dos prazos legais. Isso quer dizer que o verdadeiro ERP contribuirá para o cumprimento de obrigações fiscais como: · ICMS: Garantir que o ICMS seja recolhido de maneira correta, facilitando a transmissão das informações ao Fisco. · Sped Fiscal: Todo mês, as apurações de ICMS devem ser enviadas por meio de formulário eletrônico específico juntamente a outros documentos. O verdadeiro ERP facilitará esse processo, evitando erros e automatizando a transmissão de dados. · eSocial: Os dados envolvidos no eSocial referem-se às informações de funcionários, como demissões, admissões, afastamentos e folhas de pagamentos. Com o verdadeiro ERP a consolidação destas informações é otimizada e os envios podem ser realizados de maneira automatizada e ágil. Contratar um ERP robusto e preparado para lidar com estar questões é muito importante, uma vez que irregularidades junto ao Fisco podem trazer prejuízos enormes ao fluxo processual da sua empresa. Um gestor deve ser capaz de avaliar quando necessita de uma consultoria especializada, capaz de ajudar a identificar seus problemas e reconhecer as oportunidades para desenvolver evoluções e inovações. Sem uma completa base de dados, conhecimentos e inteligência, o seu negócio não será capaz de prosperar. A Overflow aproxima de você dados e inteligência. Sua tomada de decisão com mais agilidade, precisão e segurança ao integrar o conhecimento de profissionais especializados a um sistema robusto em soluções ERP. Soluções e consultoria especializadas no segmento automotivo (centros automotivos, concessionárias de automóveis, máquinas agrícolas, motos, lojas de autopeças, lojas multimarcas, locadoras, recapeadoras de pneus, etc.). Um sólido suporte consultivo, capaz de facilitar o entendimento e a utilização da tecnologia, para evoluir controles, análises e o resultado do seu negócio, uma jornada mais amigável para sua gestão, com foco no aumento de receitas, redução de ineficiências e a plena satisfação do seu cliente. Fale agora com um dos nossos consultores. +55 12 99643.4621
Por administradores 25 de maio de 2022
Publicado em 25/05/2022 Em nossa série de artigos ACES, hoje vamos abordar a Conectividade, que nada mais é do que o processo de comunicação de um ponto ao outro, utilizando o padrão e a base de conhecimento. Por exemplo, quando utilizamos nosso cartão de crédito (padrão) e passamos no equipamento, enviamos os dados para uma base de conhecimento privada. The post Conectividade os veículos vão integrar a comunicação digital multiforme appeared first on Overflow Solutions.
Por administradores 13 de maio de 2022
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Publicado em 15/02/2022 O Registro Nacional de Veículos em Estoque (Renave) está vinculado ao Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) e tem o objetivo de tornar menos burocrática e reduzir o custo da transferência de veículos. The post O que é o Renave Seminovos e como funciona appeared first on Overflow Solutions.
Por iguaraldi@momentomkt.com.br iguaraldi 26 de janeiro de 2022
Publicado em 26/01/2022 Ainda vive-se um grande processo de transformação digital. Hoje, é possível constatar o uso de tecnologias em todos os processos das empresas, em alguns casos tecnologias avançadas como inteligência artificial, robôs e internet das coisas. The post Conheça o SPID, mais uma solução da Overflow Solutions para o setor automotivo appeared first on Overflow Solutions.
Por administradores 17 de dezembro de 2021
Publicado em 17/12/2021 Apesar de muitas ferramentas e caminhos para atrair o cliente, a tarefa não está nada fácil. The post Customer Experience: a evolução da experiência do consumidor 4.0 appeared first on Overflow Solutions.
Por administradores 18 de novembro de 2021
Publicado em 18/11/2021 O Varejo 4.0 é uma nova tendência de comunicação, venda e consumo. The post Como aplicar o varejo 4.0 no meu negócio? appeared first on Overflow Solutions.
Por administradores 14 de outubro de 2021
Publicado em 14/10/2021 Vamos começar pelo básico: o que é Big Data afinal? E como ele pode ser usado no varejo? The post Big Data: como e por que usar no varejo? appeared first on Overflow Solutions.
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